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Inteligência artificial com alma: o desafio das marcas em 2026

  • Foto do escritor: Rita Sampaio
    Rita Sampaio
  • 4 de nov.
  • 1 min de leitura


A inteligência artificial deixou de ser promessa, ela está em tudo, do atendimento ao design. Mas o grande desafio para 2026 não será “usar IA”, e sim como usá-la sem perder a essência da marca.


Um relatório da Rizco (2026 Marketing Trends: What’s Next and How to Stay Ahead) aponta que a IA será o principal motor de produtividade e personalização em escala. Mas, ao mesmo tempo, o conteúdo genérico tem gerado desconfiança no público.


A Think Like a Publisher, em seu estudo Marketing and Content Trends 2026, chama essa mudança de “movimento da desintoxicação digital”, uma reação direta ao excesso de conteúdos artificiais e sem autenticidade.


E é aqui que entra o ponto:


a IA deve amplificar o humano, não substituí-lo.


Ela pode acelerar processos, mas não deve apagar a emoção, a voz e o olhar que tornam sua marca única. Em 2026, quem vai se destacar são as marcas que unem tecnologia e sensibilidade, as que entendem que dados e sentimentos caminham juntos.


Fonte: Rizco, Marketing Trends 2026 | Think Like a Publisher, Marketing and Content Trends 2026


 
 
 

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