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O que é Arquitetura de marca?

  • Foto do escritor: Rita Sampaio
    Rita Sampaio
  • 30 de set.
  • 2 min de leitura

Imagine que sua empresa é uma casa. Cada ambiente tem uma função: a cozinha, o quarto, a sala de estar. Ainda que diferentes, todos fazem parte de um mesmo lar, com identidade própria, mas integrados por algo maior: a família.


Assim funciona a arquitetura de marca: ela organiza, com intenção e clareza, como suas marcas, produtos ou serviços se relacionam entre si e com o público. É como um mapa que evita confusão, sobreposições ou ruídos na comunicação.


De forma simbólica, a arquitetura de marca é uma tentativa de dar ordem ao caos criativo. Quando empreendemos, é comum nascerem soluções de forma orgânica: uma nova linha aqui, um projeto paralelo ali. Mas, com o tempo, essas criações podem começar a competir entre si, disputar atenção ou até confundir quem está do outro lado.


A arquitetura de marca serve como um sistema nervoso: conecta tudo de forma fluida e coerente, respeitando o papel único de cada "membro" dessa família.

Mas afinal, por que isso é importante?


Porque o seu público precisa entender com facilidade:


  • o que você oferece,

  • qual marca é responsável por cada entrega,

  • e como cada parte se conecta a um todo.


Sem essa clareza, as pessoas podem amar um produto, mas não associá-lo à sua marca principal. Ou se sentirem confusas sobre qual canal seguir, o que esperar de cada projeto e onde encontrar aquilo que realmente precisam. Os principais modelos de arquitetura de marca


Marca Monolítica:


Tudo está sob o mesmo guarda-chuva. Ex: Google Drive, Google Maps, Google Meet. A marca principal lidera tudo. Indicado para negócios que querem fortalecer uma identidade central.



Endossada:


Cada marca tem certa independência, mas aparece "apoiada" pela principal. Ex: KitKat by Nestlé. Funciona bem quando queremos somar a reputação da marca-mãe a um novo produto.


Casa de Marcas (ou House of Brands):


Cada marca vive sozinha, com identidade própria. Ex: Dove, Rexona e OMO fazem parte da Unilever, mas o consumidor nem sempre percebe. Boa para grupos maiores ou marcas que precisam de total liberdade.




Quando pensar nisso?


  • Quando seu negócio começa a ter várias linhas, subprodutos ou frentes diferentes.

  • Quando você quer lançar uma nova marca, mas não sabe se ela deve nascer sozinha ou ligada à original.

  • Quando o público está confuso, e você sente que sua comunicação está espalhada demais.


 
 
 

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