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Você não precisa aparecer mais, você precisa se posicionar melhor

  • Foto do escritor: Rita Sampaio
    Rita Sampaio
  • 14 de nov.
  • 2 min de leitura

Em um mundo onde o “aparecer” parece ser a moeda mais valiosa, é fácil acreditar que ser lembrado depende de estar em todos os lugares, o tempo todo. Muita gente ainda pensa que para construir uma marca forte é preciso se filmar diariamente, criar um estilo de vida “instagramável” e transformar cada rotina em conteúdo.


Mas a verdade é que visibilidade sem propósito não gera resultado. O que faz uma marca ser lembrada e desejada não é a frequência com que aparece, e sim o quanto ela comunica com clareza, consistência e verdade.


Autoridade não se constrói com exposição.

Se constrói com coerência.


A Harvard Business Review mostrou que marcas que trabalham a confiança têm até 76% mais chance de fidelizar clientes a longo prazo. Isso acontece não porque o dono da marca está presente em todos os stories, mas porque há coerência entre o que a marca diz e o que ela entrega.


Confiança nasce da repetição de uma mensagem autêntica, da entrega constante de valor e da experiência positiva que o cliente vive em cada ponto de contato, do Instagram ao pós-venda.


Estratégia é o que transforma presença em posicionamento.


Você não precisa ser influenciadora, precisa ser estratégica. Encontrar formas de comunicar o valor da sua marca de maneira leve, aplicável e constante é o que faz a diferença. Isso significa entender o que o seu público valoriza, como ele consome informação e como a sua marca pode se tornar parte natural da vida dele. Em vez de buscar fórmulas prontas, o foco deve estar em construir um posicionamento sólido, que fale de dentro pra fora: da essência da marca para o mundo.


No fim, a questão não é se expor mais.

É se posicionar melhor.


Estar presente é importante mas presença sem propósito é ruído. Quando a marca comunica com intenção, cada aparição, cada texto e cada imagem se tornam parte de uma mesma história: a que gera confiança, autoridade e desejo.


A lembrança que fica não vem de quem aparece mais, mas de quem sabe:

o que quer dizer

por que diz

e para quem diz.

 
 
 

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