Muita marca ainda conversa com “todo mundo”. O problema é que, quando você fala com todos, não conecta com ninguém e é aí que entra a diferença fundamental: público-alvo não é persona.
O público-alvo é dado demográfico:
A persona é quase uma pessoa real: com nome, desejos, dores, hábitos e comportamentos. A Harvard Business Review já mostrou que empresas que trabalham com personas bem definidas aumentam em até 124% a eficiência das campanhas digitais e não é mágica: é porque a mensagem deixa de ser genérica e passa a ser direcionada, como uma conversa de verdade.
Olhe para quem já está com você.
Quem são seus melhores clientes?
Quem compra mais, retorna ou indica sua marca?
Quais são as dores e desejos que os movem?
E onde estão seus hábitos digitais, Instagram, Google, WhatsApp?
É a partir dessas respostas que padrões começam a surgir e a persona ganha forma.
Na moda, não é só “mulheres de 25 a 40 anos”, é a mulher urbana de 28 anos, que precisa de peças que unam estilo e conforto para o escritório e para o happy hour. Na beleza, não é apenas “pessoas preocupadas com estética”. É a mulher que busca elevar autoestima e confiança em cada fase da vida.
Na saúde, não é só “mulheres maduras”, é a mulher 40+, no climatério, que procura vitalidade e bem-estar com segurança.
Na RG7, tratamos a persona como bússola estratégica. Ela define o tom de voz, os formatos e até os canais que a marca deve priorizar. Sem persona, a marca fala muito e não é lembrada. Com persona, cada mensagem vira diálogo, e você pode começar hoje.
Pegue papel e caneta e anote:
Quem são as três melhores clientes da sua marca?
O que elas compram, procuram e valorizam?
Esse simples exercício já é o primeiro passo para transformar presença em conexão e é a CONEXÃO que sustenta uma marca de verdade.
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